AMARELO VILA REAL / AMARELO REAL

 

AMARELO VILA REAL / AMARELO REAL

 

Informação Geral

Nomenclatura Base de Dados – ROP
Nomenclatura EN 12440: Amarelo Cristal Transmontano / Amarelo Transmontano
Classe Comercial: Granito / Classe Petrográfica: Rocha Ígnea / Sub-classe Petrográfica: Granito

   CARACTERIZAÇÃO FISICO-MECÂNICA (VALORES MÉDIOS)
amarelo vreal ap

Resistência mecânica à compressão EN 1926 = 83 MPa
Res. mec. à compr. após teste de gelividade - Teste tecnológico EN 12371=80 MPa
Resistência mecânica à flexão 3 pts EN 13161=8 MPa
Massa volúmica aparente EN 1936=2580 Kg/m3
Porosidade aberta EN 1936=2,7 %
Absorção de água à P. At. N. EN 13755=1.05 %
Resistência ao desgaste por abrasão - método C (Amsler) EN 14157=0.7 mm
Resistência ao choque: altura minima de queda EN 14158=0.6 m
Coef. de dilatação linear térmica - método A EN 14581 =7.1(x 10 -6 perº C)
Reacção ao fogo (classe) EN 13501-1 =A1, sem testar

 

Nota: As características físico-mecânicas descritas correspondem à variedade de Amarelo Vila Real mais branda. Nas variedades mais duras, registaram-se incrementos da ordem de 50 % nas resistências à compressão e à flexão, abaixamento da mesma ordem no que se refere a absorção de água e grande aumento da resistência ao desgaste. A resistência ao gelo é superior a 25 ciclos de gelo-degelo.

 

APLICAÇÕES RECOMENDADAS

Interiores: pavimentos e revestimentos interiores, bancadas de cozinha.
Exteriores: fachadas ventiladas, calçada, lancil, mobiliário urbano.

amarelo vreal m1 amarelo vreal m2 amarelo vreal m3 amarelo vreal m4

Informação Avançada

DESCRIÇÃO GERAL   FACTORES A CONSIDERAR NA APLICAÇÃO

  • Descrição Macroscópica

Granito amarelo-esbranquiçado a amarelo-acastanhado, de granulado médio ou médio a grosseiro e leve tendência porfiróide, de duas micas, com alteração mais ou menos pronunciada e foliação incipiente.

  • Descrição Microscópica

Rocha granítica com textura hipidiomórfica granular e leve tendência porfiróide, exibindo ligeira ou evidente alteração dos feldspatos.

  • Composição Mineralógica

26% Plagioclase
27% Quartzo
32% Microclina
3% Biotite
11% Moscovite
1% Clorite, zircão, apatite, rútilo, ilmenite e outros minerais opacos

  • Localização

Distrito – Vila Real
Concelho – Vila Real
Freguesia – S. Tomé do castelo/Pinhão Cel
Lugar – Vários locais

  • Enquadramento Geológico

O granito explorado integra-se no maciço de Vila Real, o qual faz parte de um vasto corpo granítico com alinhamento coincidente com o antiforma Monção-Vila Real - Moncorvo (Norte de Portugal). Trata-se de um granitóide tardi a pós-tectónico relativamente à 3ª fase de deformação Hercínica.

 


A maioria dos materiais de construção aumenta de volume com o teor de humidade e diminui com a sua redução no interior.

Nalguns materiais, estas variações dimensionais são parcialmente reversíveis ou irreversíveis, noutros casos são reversíveis e, portanto, cíclicas.

Com vista a estimar a variação dimensional reversível num granito, deve considerar-se o respectivo coeficiente de expansão higrométrica (αm) = percentagem de variação de volume/percentagem de variação do teor de humidade. No caso dos granitos, o valor média a considerar para αm(%) é de 0.015.

É importante reforçar que o facto de a absorção de água á pressão atmosférica ser elevada num dado tipo de pedra não implica que seja significante a expansão higrométrica eventualmente ocorrida.

Os movimentos higrométricos podem ser avaliados a partir da
 Δlm = αm Δm L

Em que:
L – comprimento entre juntas ou o comprimento total na direcção respectiva;
αm – coeficiente de expansão higrométrica;
Δm – variação do teor de humidade no material;

     
COMPOSIÇÃO QUIMICA    CUIDADOS ESPECIAIS
AI2O3 CaO Fe2O3
(Total)
K2O MgO
vest.
Na2O P2O5 SiO2 TiO2
vest.
H2O+ H2O- MnO
14.64% 0.58% 1.44% 4.89% 0.17% 3.45% 0.45% 73.23% 0.24% 0.78% 0.05% <0.05%

 

  OUTROS EXEMPLOS
Fotografias de aplicações . Frente
Localização: Lisboa - Lumiar
Tipologia: Habitação/Serviços
Fotografias de aplicações . Verso
Pormenor: Acabamento bujardado
 amarelo vreal ex1  amarelo vreal ex3
 amarelo vreal ex2  amarelo vreal ex4

 

   

De aplicação
A produção de CO2, SO2, SO3 pelas indústrias e pelos motores de combustão, leva ao ataque químico das rochas aplicadas no exterior e à consequente dissolução das rochas, desprendimento de fragmentos, formação de cavidades.

Estes efeitos poderão ser minimizados se as pedras aplicadas forem protegidas das chuvas. A impermeabilização das superfícies com produtos adequados tem demonstrado eficácia na protecção e minimização destes efeitos. Para a selecção dos produtos impermeabilizantes devem ser consultados especialistas.

De manutenção/limpeza
Ao tempo de vida útil de uma aplicação, a pedra pode adquirir tonalidades muito próprias, designadas por patinas, as quais constituem, quase sempre, um atributo de importância estética.

Estas patinas podem ter origens diversas, sejam elas o efeito da luz e do calor, a colonização de seres vivos ou, mesmo, a adesão de sujidades. Em geral (e salvo as devidas excepções), não afectam em nada o desempenho dos elementos construtivos e, por isso, não devem ser consideradas como um efeito negativo.

   Nota: Podem ocorrer ligeiras variações nas propriedades físico-mecânicas nas composições mineralógicas e químicas, quando a rocha não constar no ROP.
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